Renato Francisco
Na JMJ de Madri, no ano passado, foram 26 mil voluntários. Agora, aqui no Rio já são mais de 60 mil, e este número está crescendo a cada dia. Isso não é por acaso. Entre a maioria dos jovens que participaram das Jornadas anteriores, é fato que, após a JMJ em que trabalharam como voluntários, a vida deles foi transformada de alguma forma, sempre com o fortalecimento da fé e do amor ao próximo.
Na JMJ de Madri, no ano passado, foram 26 mil voluntários. Agora, aqui no Rio já são mais de 60 mil, e este número está crescendo a cada dia. Isso não é por acaso. Entre a maioria dos jovens que participaram das Jornadas anteriores, é fato que, após a JMJ em que trabalharam como voluntários, a vida deles foi transformada de alguma forma, sempre com o fortalecimento da fé e do amor ao próximo.
Essa foi a experiência
do jovem natalense Udo Mendes, da cidade de Natal (RN), na JMJ de
Madri. Ele se inscreveu para ser voluntário da equipe de
sistemas, porém, segundo ele, viveu o voluntariado em todos os
instantes, desde dar informações a peregrinos até
ajudar na acessibilidade de pessoas com deficiência no
aeroporto e conduzir jovens aos alojamentos, mesmo quando não
sabia chegar.
“Em Madri, tive a
experiência de um novo Pentecostes. Um fato marcante foi quando
na hora da tempestade um pai me procurou e eu estava trabalhando no
portão de acesso ao local onde estava o Santo Padre. O seu
filho passava muito mal e precisava ir ao banheiro. Fiquei bem
apreensivo, pois minha credencial não dava acesso ao palco e
nem àquela área posterior do portão, porém
falei com o segurança que era voluntário e ele me
deixou passar com a criança. Naquele momento, questionei-me o
que fez aquele pai confiar em mim diante de toda a multidão, e
tive o grande entendimento que temos a mesma fé em Jesus: ele
O ama como eu O amo e busca a Deus como eu busco”, destacou.
Após a
experiência de Madri, Mendes decidiu ser novamente voluntário
na JMJ Rio2013. Hoje, ele faz a diagramação e
tradução para inglês da revista dos voluntários
e atualiza a fan page dos voluntários. Para Mendes, se de
graça ele recebeu assim também deve servir com muita
generosidade. “É a alegria do brasileiro que sobretudo vem
da nossa fé que esses jovens vão ver. É
muito legal fazer parte desse evento que é vivo, pois é
de Cristo para os jovens. A Igreja é viva e a Jornada é
o grande evento para vivenciarmos essa experiência”, disse.
A jovem Priscilla
Costa, de Belo Horizonte (MG), que hoje é voluntária na
equipe de mídias sociais da JMJ, também fez parte do
voluntariado da JMJ de Madri. De acordo com ela, foi a experiência
mais marcante de sua vida.
“Ver a Igreja reunida
com o sucessor de Pedro e dois milhões de jovens de todo o
mundo me fez sentir parte da família de Jesus. Aprendi que a
obra mais bonita que Deus fez foi a Igreja Católica Apostólica
Romana e que vale a pena gastar a nossa vida para edificar o Corpo de
Cristo, que é a Igreja. Depois da JMJ Madri, decidi dedicar um
ano da minha vida para Deus. Fui voluntária no Encontro
Mundial das Famílias em Milão. Cresci muito na busca de
conhecer os escritos do Papa e os documentos da Igreja e nisso
resultou o meu aprofundamento na fé e testemunho de santidade
de vida. Minha expectativa é que o Brasil será
transformado depois dessa experiência de fé magnífica
da JMJ”, frisou.
Foto: Gustavo de Oliveira.
Muito linda a experiencia desses jovens, e muito bem apresentada esta metéria
ResponderExcluirObrigado, Vera! Viveremos esta experiência aqui no Rio já, já!
ExcluirTambém quero ter minha vida transformada!
ResponderExcluirQue bom! A JMJ será uma grande oportunidade!
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